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Testemunhar uma maravilha natural em Cabo Verde
Você é um viajante ecoconsciente em busca da sua próxima grande aventura? A apenas seis horas de vôo das principais cidades da Europa, encontra-se um arquipélago que abriga uma das espécies marinhas mais notáveis da natureza. Todos os anos, entre Junho e Dezembro, as praias de areia imaculada de Cabo Verde tornam-se locais vitais de nidificação e eclosão para a maior população mundial de tartarugas-cabeçudas (Caretta caretta ).
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À medida que a noite cai nessas belas praias durante esse período, centenas de tartarugas marinhas fêmeas emergem do mar para depositar seus ovos e, meses depois, milhares de filhotes de tartarugas viajam de volta para lá, continuando um ritual que perdura há milhões de anos.
Mas esse ciclo intrincado agora depende de um equilíbrio delicado entre conservação, comunidade e turismo responsável e ecoconsciente.
Nota importante:
Se você estiver pensando em fazer um tour por Cabo Verde, lembre-se de que a observação de tartarugas marinhas em nidificação só é permitida de 15 de Julho a 30 de Setembro. Datas para 2025: de 1º de julho ao final de outubro, excluindo praias específicas de nidificação.
Uma espécie em perigo de extinção
Atualmente, a população de tartarugas-cabeçudas de Cabo Verde é reconhecida como a 11ª população de tartarugas marinhas mais ameaçada do mundo , com desafios que se intensificam durante as épocas de nidificação e eclosão. A vida marinha diversificada de Cabo Verde inclui 5 espécies diferentes de tartarugas marinhas. Sua luta pela sobrevivência se estende por séculos.
Historicamente, navios que passavam por ali capturavam essas criaturas majestosas por sua capacidade de sobreviver por longos períodos sem comida — fornecendo uma fonte confiável de carne fresca durante viagens longas. Durante a Segunda Guerra Mundial, comunidades também recorreram às tartarugas como uma fonte crucial de alimento em períodos de extrema dificuldade.
Hoje, essas criaturas altamente ameaçadas enfrentam novas ameaças e ameaças antigas persistentes.
Ameaças na época de desova
Durante a época de nidificação (junho a outubro), as tartarugas fêmeas enfrentam uma série de perigos. Após sobreviverem à viagem até Cabo Verde, as mães que tentam nidificar nas praias frequentemente encontram cães vadios, trazidos inicialmente por humanos, que as atacam à medida que sobem a praia. Às vezes, os cães vadios acabam matando as tartarugas adultas e se alimentando dos ovos recém-postos e dos filhotes recém-nascidos. Além disso, devido ao rápido desenvolvimento costeiro, as praias críticas para a nidificação estão cada vez mais ameaçadas pela perda de habitat.
Some of these threats include, but are not limited to:
Construções costeiras: Em Cabo Verde, construções nas praias perturbam as praias onde as tartarugas nidificam, comprometendo habitats reprodutivos e ameaçando ecossistemas delicados ao substituir habitats por edifícios.
Aumento da atividade humana impulsionado pelo turismo: atividades turísticas como passeios ilegais, festas na praia, passeios a cavalo e o uso de quadriciclos e carros na areia não apenas perturbam o equilíbrio natural, mas também contribuem para a destruição de habitats vitais, como as dunas.
Isso, combinado com a crescente presença de iluminação artificial ao longo do litoral devido à atividade costeira, interrompe o comportamento natural de nidificação, fazendo com que muitas tartarugas marinhas abandonem suas tentativas de nidificação. Além disso, apesar das proteções legais, as fêmeas nidificantes ainda são vítimas de caça furtiva em Cabo Verde — uma ameaça comum durante o período de nidificação. O consumo de carne de tartaruga marinha tem uma longa história e tradição em Cabo Verde. Devido aos esforços de conservação em todas as ilhas, houve uma redução no número de fêmeas nidificantes caçadas ilegalmente; no entanto, a prática persiste, representando uma ameaça significativa para espécies ameaçadas de extinção, como a tartaruga-cabeçuda e outras espécies de tartarugas marinhas.
Ameaças na época da eclosão
As ameaças continuam e até se intensificam durante a época de eclosão (Agosto a Dezembro), quando os filhotes nascem. Os filhotes recém-nascidos enfrentam a predação desde o momento em que rompem seus cascos. Os que sobrevivem precisam navegar por praias cada vez mais alteradas pelo desenvolvimento costeiro, com a iluminação artificial desorientando-os do brilho natural do mar — um desvio que se mostra fatal. Nos últimos 50 anos, a antes simples caminhada até o mar tornou-se um perigoso labirinto de obstáculos, reduzindo significativamente suas já escassas chances de sobrevivência.
Outras ameaças prementes
Embora as tartarugas cabeçudas de Cabo Verde enfrentem desafios locais significativos, elas também enfrentam ameaças mais amplas durante suas vastas migrações oceânicas, incluindo, mas não se limitando a:
A importância da conservação das tartarugas marinhas em Cabo Verde
Por estas razões, o Projeto Biodiversidade, uma ONG cabo-verdiana sediada na Ilha do Sal e focada na conservação de ecossistemas, implementou programas de conservação para reduzir as taxas de mortalidade de tartarugas durante ambas as estações críticas. Os seus esforços, aliados ao apoio de outras associações locais e do governo, representam a melhor esperança de sobrevivência destas tartarugas marinhas durante a sua chegada e partida de Cabo Verde.
Impacto global
As praias de Cabo Verde, particularmente as das ilhas do Sal, Boavista e Maio, conquistaram seu lugar na história da conservação marinha devido às suas significativas populações nidificantes.
Eis o porquê:
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Cabo Verde é um dos locais mais importantes do mundo para a conservação da tartaruga- cabeçuda. Pesquisas atuais indicam que suas costas abrigam aproximadamente 15% da população global de tartarugas-cabeçudas nidificantes, garantindo sua posição como o terceiro maior local de nidificação do mundo.
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Os números são impressionantes: de apenas 10.000 ninhos registrados em 2015 para mais de 200.000 ninhos documentados em períodos recentes de temporada de nidificação, uma prova do sucesso dos esforços contínuos de conservação de tartarugas pelo Projeto Biodiversidade e outras ONGs locais.
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A população regional (ou Unidade de Gestão Regional) de tartarugas-cabeçudas ativamente estudadas em Cabo Verde é considerada ameaçada de extinção, enquanto as tartarugas-cabeçudas em todo o mundo são classificadas como vulneráveis. Isso significa que a população de tartarugas-cabeçudas que habita as águas de Cabo Verde e da África Ocidental enfrenta uma ameaça mais significativa à sua sobrevivência. Além disso, pesquisas sugerem que as diferenças genéticas existentes entre as populações de tartarugas-cabeçudas que habitam essas regiões as tornam estabilizadores vitais para a população global de tartarugas-cabeçudas. Isso torna mais crucial do que nunca proteger e preservar as tartarugas-cabeçudas na África Ocidental e em seus arredores. Você pode encontrar mais informações sobre isso aqui .
Da desova à eclosão:
uma época de descobertas
Em Cabo Verde, o consumo de carne de tartaruga marinha é uma tradição de longa data, assim como o consumo de ovos em algumas ilhas e a caça de machos para fins afrodisíacos. Em 1987, a caça de tartarugas marinhas foi proibida durante a época de nidificação em Cabo Verde; em 2002, foi proibida durante todo o ano; e em 2005, a posse, a caça, o consumo e a exploração de tartarugas marinhas e seus ovos passaram a ser explicitamente proibidos por lei.
Técnicas modernas de pesquisa revolucionaram nossa compreensão desse ciclo ancestral. Drones com imagens térmicas patrulham vastas extensões de praia, detectando tanto mães nidificando quanto potenciais ameaças, enquanto o rastreamento por GPS e satélite revela os complexos padrões de movimento das fêmeas durante a temporada de nidificação. Essas inovações revelaram aspectos até então desconhecidos do comportamento da tartaruga-cabeçuda, incluindo machos se reunindo em águas próximas durante os períodos de pico de nidificação.
A temporada tem uma sobreposição fascinante na atividade das tartarugas. No final de agosto, enquanto as mães continuam chegando, os primeiros filhotes emergem dos ninhos do início da temporada. Esse período simultâneo de nidificação e eclosão cria uma janela notável na qual os pesquisadores podem estudar ambos os estágios da vida simultaneamente, fornecendo insights cruciais sobre a dinâmica populacional e as taxas de sobrevivência.
Desafios da conservação
num mundo em mudança
Provavelmente, uma das coisas mais incríveis sobre as tartarugas marinhas é a sua capacidade de encontrar o caminho de volta depois de passar 20 anos no oceano. Acredita-se que elas consigam seguir os campos magnéticos da Terra para encontrar o mesmo local onde eclodiram, embora outros mecanismos também possam ajudar. Elas também podem se deslocar para novos locais próximos, sempre procurando locais tranquilos com boas condições para nidificar.
A ascensão do ecoturismo responsável
A crescente presença de tartarugas nidificantes despertou o interesse em experiências de observação de tartarugas, apresentando oportunidades e desafios para a conservação. Quando geridas adequadamente, as práticas de ecoturismo responsável geram apoio vital para os esforços de conservação e para a comunidade local em Cabo Verde, ao mesmo tempo que promovem a conscientização.
Os visitantes agora podem acompanhar o processo de nidificação por meio de visitas guiadas que priorizam o bem-estar das tartarugas e mantêm protocolos rigorosos quanto à iluminação, distanciamento e tamanho dos grupos. No entanto, devido ao fácil acesso às praias de nidificação, os turistas frequentemente vagam por elas sozinhos ou com guias autoproclamados, não qualificados e ilegais, o que perturba e coloca as fêmeas em perigo, destruindo inadvertidamente os ninhos e aumentando o risco de pisotear filhotes de tartaruga recém-nascidos.
Portanto, se você planeja visitar Cabo Verde durante a temporada de tartarugas, pode ajudar a proteger as áreas de nidificação dos adultos evitando todas as praias durante a noite, de junho a outubro. Além disso, pedimos que você reserve passeios apenas com guias certificados para observar o processo de nidificação. Dessa forma, você garante que as observações não causem danos e apoia os esforços nacionais de proteção de Cabo Verde. Lembre-se: é um privilégio testemunhar essas belas criaturas em seu habitat natural, portanto, certifique-se de que sua atividade não cause danos!
Guia para observação de desova de tartarugas marinhas
Para garantir que suas excursões na natureza não prejudiquem as tartarugas marinhas, siga estas diretrizes:
Não vá à praia à noite
Todas as praias da ilha do Sal são praias de nidificação, seja em frente a resorts 5 estrelas ou apartamentos de Santa Maria. Ao passear sozinho à noite na praia, você inadvertidamente perturbará e prejudicará não apenas as tartarugas marinhas, mas também seus ninhos. É por isso que é ilegal ir à praia à noite para observar tartarugas marinhas nidificando sem guia durante a época de nidificação, de junho a outubro .
Faça passeios certificados pelo governo
A regulamentação de excursões com animais selvagens contribui para a proteção das espécies contra atividades humanas nocivas. O governo criou regras rígidas para garantir que nenhuma tartaruga marinha, ninhos ou filhotes sejam prejudicados durante atividades turísticas. Ao se associar a operadores turísticos licenciados pelo governo, você contribui para o bem-estar das tartarugas marinhas.
Prepare-se para sua caminhada
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use apenas roupas escuras
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não fume nem beba
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não use perfume
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apague todas as luzes e remova o flash dos seus telefones
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você andará no escuro sem luz
Chegando à praia
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ande devagar, fique quieto, não pise em trilhas e ninhos
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só se aproxime da tartaruga quando ela começar a botar ovos
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no máximo 10 pessoas são permitidas atrás de uma tartaruga marinha em desova
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não ande sobre dunas ou plantas
Observe a tartaruga
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nunca coloque luz no rosto dela
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nunca toque na tartaruga
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mantenha o caminho para o oceano livre
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não siga a tartaruga de volta para a água
Denunciar violações
Para ajudar a melhorar os passeios de observação de vida selvagem, garantir a aplicação das regras e ajudar a proteger as tartarugas marinhas, denuncie qualquer má conduta ou violação durante os seus passeios de observação às autoridades, preenchendo este formulário . As regulamentações foram recentemente aplicadas em Cabo Verde e o apoio dos turistas é vital para garantir passeios de observação de tartarugas marinhas responsáveis e sustentáveis.
Comunidade e conservação: uma parceria vital
O sucesso da conservação das tartarugas em Cabo Verde advém principalmente da sua integração com as comunidades locais. Os pescadores locais tornaram-se os mais fervorosos defensores da conservação das tartarugas, adotando práticas de pesca sustentáveis que protegem a vida marinha e os seus meios de subsistência.
Essa transformação demonstra como práticas sustentáveis podem beneficiar a vida selvagem e as economias locais durante as temporadas de tartarugas marinhas.
O papel do apoio internacional
Em conjunto com a mobilização da comunidade local, a preservação da população de tartarugas-cabeçudas de Cabo Verde depende fortemente da colaboração internacional, que inclui, mas não se limita a:
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Colaboração com universidades líderes, como a Queen Mary University of London
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Organizações que trabalham para aumentar a conscientização sobre a conservação das tartarugas marinhas, como a Sociedade Internacional de Tartarugas Marinhas e a iniciativa regional liderada pelo PRCM .
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Organizações que trabalham ativamente junto às comunidades e ONGs para melhorar os esforços de conservação e proteção das tartarugas marinhas, como a TUI Care Foundation .
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Voluntários internacionais que fazem parcerias com ONGs de conservação, como o Projeto Biodiversidade , para ajudar no esforço de conservação
Estes são apenas alguns dos indivíduos e grupos dedicados que contribuem ativamente para pesquisas vitais, monitoramento e esforços de proteção durante as temporadas de nidificação e eclosão. Esses programas contribuem para uma maior compreensão científica das tartarugas marinhas, sua temporada de eclosão e nidificação e as ameaças que enfrentam, ao mesmo tempo em que fortalecem os laços entre as comunidades internacionais de conservação.
Habilidades de navegação notáveis
Provavelmente, uma das coisas mais incríveis sobre as tartarugas marinhas é a sua capacidade de encontrar o caminho de volta depois de passar 20 anos no oceano. Acredita-se que elas consigam seguir os campos magnéticos da Terra para encontrar o mesmo local onde eclodiram, embora outros mecanismos também possam ajudar. Elas também podem se deslocar para novos locais próximos, sempre procurando locais tranquilos com boas condições para nidificar.
Um apelo à ação
Com o início da temporada de nidificação das tartarugas marinhas, a equipe do Projeto Biodiversidade também se prepara para receber milhares de tartarugas e muitos voluntários internacionais que trabalham junto com a comunidade local em Cabo Verde para aprimorar e apoiar os esforços de conservação das tartarugas na Ilha do Sal.
A história das tartarugas-cabeçudas de Cabo Verde demonstra o profundo impacto dos esforços dedicados de conservação. Para os apaixonados pela conservação marinha, poucas experiências se comparam à oportunidade de testemunhar e apoiar pessoalmente este trabalho crucial. Seja por meio do turismo responsável ou de uma participação mais participativa, cada contribuição ajuda a garantir que essas magníficas criaturas continuem a encontrar refúgio nas costas de Cabo Verde.
Está pensando
em visitar Cabo Verde?
O Projeto Biodiversidade oferece duas experiências distintas de voluntariado, alinhadas ao ritmo natural das temporadas de tartarugas. Durante a temporada de nidificação (junho a outubro), os voluntários participam de patrulhas noturnas para proteger as mães nidificantes, auxiliar em trabalhos de campo essenciais e ajudar a realocar ninhos vulneráveis. A temporada de filhotes (Setembro a Dezembro) concentra-se no monitoramento de incubatórios de conservação e em garantir que as tartarugas filhotes façam sua primeira viagem ao mar com segurança — uma experiência verdadeiramente mágica que permanece com os voluntários muito depois de deixarem as costas de Sal.
Ambos os programas oferecem experiência prática em conservação, com opções de uma a várias semanas. Seja acampando perto de praias de nidificação ou em acomodações compartilhadas em Santa Maria, você trabalhará ao lado de conservacionistas apaixonados enquanto vivencia a cultura e a biodiversidade únicas da Ilha do Sal.
Para obter informações detalhadas sobre os requisitos do programa, custos e acomodações, visite o Programa de Voluntariado de Tartarugas Marinhas do Projeto Biodiversidade .
Informações turísticas:
Observação de tartarugas marinhas adultas
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A época de nidificação decorre de junho a outubro em Cabo Verde
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A observação de tartarugas só poderá ser feita através de visitas guiadas com guias certificados, de 1 de julho a 30 de outubro de 2025.
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Os passeios devem seguir protocolos rígidos em relação à iluminação, distância das tartarugas e tamanho dos grupos
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Os turistas devem evitar todas as praias durante a noite durante a época de nidificação para proteger as fêmeas sensíveis que nidificam.
Observando filhotes de tartarugas marinhas
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As observações da temporada de eclosão geralmente começam do final de agosto até o início de Dezembro no incubatório de conservação de tartarugas marinhas do Projeto Biodiversidade .
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Após o início da temporada de eclosão, o Projeto Biodiversidade realiza palestras públicas diárias a partir das 16h30 sobre o criadouro de conservação de tartarugas marinhas próximo ao Hotel RIU Funana .
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Normalmente, essas conversas precedem as escavações dos ninhos das tartarugas que nasceram na noite anterior; isso dá aos turistas uma ótima oportunidade de testemunhar o processo de eclosão.
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Observação: o Projeto Biodiversidade não realiza solturas públicas de tartarugas marinhas ; os turistas podem apenas observar as escavações dos ninhos. A atividade é gratuita e aberta ao público, e doações para apoiar o trabalho são bem-vindas.